10 outubro 2007

Novos desportos olímpicos?

Directamente da Turquia.



Da Rússia



Da China



Da Índia



Da África do Sul

2 comentários:

Balhau disse...

Cansados da corrupção que se faz sentir no mundo do desporto, fartos de uma competição de brincadeira um grupo de senhores cheios de coragem visão, conhecimento do mundo e fundamentalmente taxa de alcoolémia fora dos limites humanos, decidiram conjecturar um novo conceito de desporto olímpico! Até agora existia o conceito vencedor e vencido. Isso por e simplesmente acabou. Agora temos em mãos a realidade, vencido e/ou vencido.
O grupo de visionários é composto por cinco mágicos elementos:
Vindo da Turquia, Brhat Samhita, decide criar o novo salto livre, denunciando a farsa que consistia o tradicional salto para a piscina onde os atletas saiam sempre ilesos e prontos a mais uma tentativa, aqui a realidade é outra, só há espaço para uma única tentativa, é o conceito competiçao no seu expoente máximo.
Vindo da Russia Dmitri Tolstoi mostra ao mundo a importancia de um tapinha, refutando a hipótese "Doi um tapinha não doi". Aqui toda a gente pode ver que um tapinha pode doer. Segundo especialistas em psicologia social esta actividade olímpica vai não só alterar o quotidiano dos russos, que em vez de vodka para se aquecerem vão apostar neste desporto como a principal arma na luta contra o frio que sentem na pele (da cara) como também promete trazer de volta os bons costumes de educação, a partir de hoje vai ser possivel simultaneamente educar crianças e fazer com que estas pratiquem o desporto.
Da china, Santori Hanso, mostra ao mundo o poder da arvore, a coragem por detrás dum tronco, o poder e a astúcia. Mostra que a coragem dos chineses no seu expoente máximo. Esta prova surgiu como resposta às tradicionais pegas de touros da "civilização" ocidental. Para eles é muito facil "pegar" em touros. Homem que é homem pega em arvores, mas so pega uma vez...
Há quem diga que a maior parte das pessoas anda neste mundo às cegas. Andhra Pradesh prova que mais do que andar no mundo às cegas é possivel lutar às cegas, bater às cegas e inclusive matar às cegas. Um desporto que promete abrir os olhos de muita gente. Um desporto que contempla todos, com a diferença óbvia em que atletas cegos levam uma vantagem à partida pelo simples facto de não terem de usar venda e terem o sistema de GPS mais desenvolvido que os restante.
Last but not least, temos Fanagalo Lobelo com uma revelação única. sabemos que neste mundo existem dois tipos de gente. Aqueles que gostam de ciclismo e aqueles que vibram com um rodeo. Fanagalo mostra que é possivel agradar a gregos e a troianos, juntando assim as duas faces extremistas que já duram há milhares de anos...

Não percam os próximos desportos olímpicos, porque o Catso também não!

Catsone disse...

Está qualquer coisa este comentário. é pena já não ter daqueles maravilhosos prémios que distribuía no início deste blog.
Hás-de reparar que no salto há um cabrão de um juiz que só dá nota 4 ao salto. É preciso ser filho de uma prostituta!!!
Embora a tentativa russa seja louvável, o tapa na cara tem como objectivo fazer o adversário cuspir a vodka que tem na boca. Fazer o quê? Russisses...
Gostava de ver qual seria o nosso desporto regional! Cusparada a distância?

Obrigado pelo comentário, ri-me à farta!