31 janeiro 2008

Nobel de que paz?

Durão Barroso foi proposto para o Nobel da paz. Pergunta: porquê?
Será que foi por ter organizado aquela reunião com Bush, Blair e Aznar nos Açores, há uns anos atrás, onde se decidiu, pacificamente, bombardear o Afeganistão? Será, será?

A semana

Esta semana tem sido um pouco estranha, senão vejamos: tigres à solta, ministros novos (da saúde?), o Sporting a vencer...
Ainda bem que amanhã é sexta-feira!

28 janeiro 2008

Está tudo explicado...

No Jornal da Noite da SIC:

Jornalista: "..então viu o pára-quedas do piloto?"
Indivíduo: "Sim, já só vi quando o piloto se tinha injectado!!!"


Ok, não foi à toa que o avião caiu...

Está a chegar!

"Get yourself lost!!!"

27 janeiro 2008

Miopia

Futebol Confusão do Porto

É génio! É talentoso! É habilidoso, engenhoso, enorme... anormal!!!
Jesualdo consegui novamente. Destrui uma equipa com mais uma das suas ideias de véspera de clássico. Não confia no povo que diz "em equipa que ganha não se mexe", não, ele é que sabe. E o Sporting (com sorte) lá ganhou o jogo.
E tivemos direito a avestruz, sim, porque aquilo que o vosso amigo (não meu) Helton fez foi lindo; "seria cómico se não fosse trágico!".

Aqui está a táctica do FCP no início do jogo:

Começou bem. Vejamos: Cech a médio esquerdo e quaresma como colega do Lizandro à frente. Isso prometia...porcaria.
Então eis que o SCP faz 1x0 num verdadeiro aviário do Hélton e então o super Jesualdo muda o esquema para:


Então, temos o people todo a atacar, hã? Pois é. E o resultado é 2x0!

2º tempo e o pseudo treinador muda novamente. Desfaz a merda que fez no início e põem mais uma argentino para se dançar o tango:

No fim do jogo usa a sua táctica preferida, onde ninguém sabe o que faz, mas não sabe de uma forma estratégica e bem estudada. Mesmo a Jesualdo. Ei-la:


Jesualdo, um conselho: não invente, faxavôr!!! E como disseste há algum tempo atrás: "ganhar é como lavar os dentes", se quiseres tenho o número de uns dentistas amigos meus... deves estar a precisar.
Parabéns ao Sporting, que não tem culpa nenhuma!

26 janeiro 2008

Bundão II

Depois das palavras de Scolari, um dos visados não se coibiu de responder.
No caso, Miguel Veloso dá uma entrevista exclusiva ao Record de hoje. Nessa entrevista diz o quão difícil é ter bunda grande e encontrar calções do mesmo nº, da dificuldade em deixas as drogas doces e as bandeletes, entre outras estupidezes que não interessam a, absolutamente, ninguém!
Na entrevista, explica também que a bunda grande deve-se aos inúmeros tapas que recebe no rabo ao longo dos jogos e treinos, ficando assim com "edema nadegueiro" situação frequente em jogadores de futebol e _______ros.
Fica aqui a capa do diário:

A ilha

Carlos Tê escreveu um poema que eu gostaria de ter escrito. Eu na minha insignificância quedo-me por fazer uma vénia a esse mestre. Depois, vem um sr. do norte musicar o que já era perfeito e esse conjunto transforma-se num ícone musical.
Eu, há já algum tempo, também fui marinheiro, mas a minha ilha é minha demais para pôr aqui na net; fica um clone como ilustração.

A ilha
(Carlos Tê - Rui Veloso)

Fiz-me ao mar com lua cheia
A esse mar de ruas e cafés
Com vagas de olhos a rolar
Que nem me viam no convés
Tão cegas no seu vogar

E assim fui na monção
Perdido na imensidão
Deparei com uma ilha
Uma pequena maravilha

Meio submersa
Resistindo à toada
Deu-me dois dedos de conversa
Já cheia de andar calada

Tinha um olhar acanhado
E uma blusa azul-grená
Com o botão desapertado
E por dentro tão ousado
Um peito sem soutien

Ancoramos num rochedo
Sacudimos o sal e o medo
Falámos de música e cinema
Lia fernando pessoa
E às vezes também fazia um poema

E no cabelo vi-lhe conchas
E na boca uma pérola a brilhar
Despiu o olhar de defesa
Pôs-me o mapa sobre a mesa

Deu-me conta dessas ilhas
Arquipélagos ao luar
Com os areais estendidos
Contra a cegueira do mar
Esperando veleiros perdidos

25 janeiro 2008

Bundão!!!

Scolari, igual a si mesmo (abrupto), veio mandar a pérola acima.
Não sei qual o sentido da "bunda grande".
"Bundão", quer dizer que existem jogadores covardes, que pouco fazem para se defenderem.
Talvez, tenha dito "bunda grande" no sentido da vaidade de alguns jogadores nacionais.
Se foi apenas em relação ao físico dos "boleiros", hum, aquele bigode e a pose de durão nunca me enganaram...
Talvez, alguns não tenham jogado nada esta época e, pela quantidade de mer#$ que fizeram nos clubes, ganharam esta alcunha carinhosa do "mister".
No entanto, tive acesso a uma foto, um pouco comprometedora, do Deco num dos jogos da selecção:


É pena ter toda aquela celulite...

E em Homenagem ao grande Scolari, transcrevo aqui um poema do, enorme, Carlos Drummond de Andrade


A bunda, que engraçada

A bunda, que engraçada.
Está sempre sorrindo, nunca é trágica.

Não lhe importa o que vai
pela frente do corpo. A bunda basta-se.
Existe algo mais? Talvez os seios.
Ora - murmura a bunda - esses garotos
ainda lhes falta muito que estudar.

A bunda são duas luas gêmeas
em rotundo meneio. Anda por si
na cadência mimosa, no milagre
de ser duas em uma, plenamente.

A bunda se diverte
por conta própria. E ama.
Na cama agita-se. Montanhas
avolumam-se, descem. Ondas batendo
numa praia infinita.

Lá vai sorrindo a bunda. Vai feliz
na carícia de ser e balançar
Esferas harmoniosas sobre o caos.

A bunda é a bunda
redunda.

21 janeiro 2008

Optimismo?

"Na zona euro, só o governo português prevê uma aceleração" in Público
Aceleração? Para onde?
Hum... talvez... quem sabe...

20 janeiro 2008

Arma Mortífera

Hoje faz-se história! Prestem atenção:
"Eu estou solidário contigo, caro Sócrates!" Catsone

O homem tem razão quando diz que querem usar o bebé de Anadia como "arma de arremesso".
Ok, fecharam-se as urgências, o ministro da saúde é um energúmeno e as urgências de Coimbra estão a rebentar, mas alguém será capaz de dizer que a criança, que já estava morta antes de o INEM chegar, sobreviveria com as urgências em funcionamento? Teriam, essas mesmas urgências, poderes mágicos de ressuscitação? Teriam o dom da cura instantânea?
Quando o próprio pai vem reconhecer, publicamente, que a criança já teria sido encontrada morta e que o INEM fez o que pôde, vêm o PSD e o CDS, demagogicamente, pedir explicações sobre o ocorrido? Mas que falta de originalidade, de lucidez e inteligência!
As explicações são simples: a criança teria um problema congénito, foi encontrada cianosada e em paragem respiratória e já não se poderia fazer muito mais do que foi feito.
Se eu fosse de Anadia teria vergonha do aproveitamento, puramente político, que o Sr(?) presidente da câmara está a fazer desta morte. Não sou a favor do encerramento desse serviço, mas ir para as ruas cuspindo frases feitas a incitar uma população (já) susceptibilizada é, no mínimo, insensato e desumano!
Faça-se oposição à política de saúde do governo, mas de forma ordeira e inteligente. O que o Sr. Campos Correia espera é que as populações se esqueçam do que está a acontecer. Crê piamente na fraca memória do povo português. Isso já aconteceu com o fecho das maternidades, lembram-se? Não? Pois é ninguém já questiona a falta dos blocos de partos... isso já passou, ninguém mais se lembra ou luta por eles.
Ao PSD e ao CDS, enfiem a cabeça na areia e escondam-se! A incompetência é rainha nesses partidos, e não é por nada que o PS seria reeleito se as eleições fossem hoje. Quando o líder de um desses partidos é um médico e vem utilizar este caso como arma política, algo está mal, mesmo muito mal.
Ao nosso PM, era bom que eu concordasse mais consigo, mas infelizmente, por algum motivo, isso é raro.

Pérolas

No seguimento dos acontecimentos de Anadia, colhi estas duas pérolas nos telejornais:

"...eu já sei muito, mas não sei tudo..." Correia de Campos, quando perguntado sobre o que se passara à frente do hospital de Anadia.

"...se o presidente não entende esta situação, o que dizer de um cidadão vulgar?" Paulo Portas, sobre o mesmo assunto.

Duas ilações:
1- Afinal o Ministro da Saúde não é omnisciente;
2- O PR, segundo PP, é um ser invulgar e superior.


19 janeiro 2008

Party!!!




Hoje, em casa, foi festa da espuma!!!

18 janeiro 2008

Dèjá vu

"Carolina Salgado acusa Pinto da Costa de ter comprado a irmã" In Público

Pois é, é a chamada força do hábito...

Porquê manter anónimo?

Tenho aqui no blog um link para o blog "cu do mundo". Num dos seus grandiosos posts encontrei este comentário deixado lá por um anónimo. É um texto do escritor brasileiro Luís Fernando Veríssimo, por isso os "erros" de português. Achei extraordinariamente engraçado e é pecado ficar escondido.
Divirtam-se:

"
Um dia de merda"

Luíz Fernando Veríssimo (verídico)

Aeroporto Santos Dumont, 15:30. Senti um pequeno mal estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada ou uma barrigada não aliviasse. Mas, atrasado para chegar ao ônibus que me levaria para o Galeão, de onde partiria o vôo para Miami, resolvi segurar as pontas. Afinal de contas são só uns 15 minutos de busão. “Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijadinha esperta, tranqüilo”. O avião só sairia às 16:30.

Entrando no ônibus, sem sanitários, senti a primeira contração e tomei consciência de que minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no banheiro do aeroporto. Virei para o meu amigo que me acompanhava e, sutil, falei: “Cara, mal posso esperar para chegar na merda do aeroporto porque preciso largar um barro”. Nesse momento, senti um urubu beliscando minha cueca, mas botei a força de vontade para trabalhar e segurei a onda. O ônibus nem tinha começado a andar quando, para meu desespero, uma voz disse pelo alto falante: “Senhoras e senhores, nossa viagem entre os dois aeroportos levará em torno de 1 hora, devido às obras na pista”. Aí o urubu ficou maluco querendo sair a qualquer custo. Fiz um esforço hercúleo para segurar o trem merda que estava para chegar na estação ânus a qualquer momento. Suava em bicas.

Meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para tirar um sarro. O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais, indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado. Tentava me distrair vendo TV, mas só conseguia pensar em um banheiro, não com uma privada, mas com um vaso sanitário tão branco e tão limpo que alguém poderia botar seu almoço nele. E o papel higiênico então: branco e macio, com textura e perfume e, ops, senti um volume almofadado entre meu traseiro e o assento do ônibus e percebi, consternado, que havia cagado. Um cocô sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor. Daqueles que dá vontade de ligar pros amigos e parentes e convidá-los a apreciar na privada. Tão perfeita obra, dava pra expor em uma bienal. Mas sem dúvida, a situação tava tensa. Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de solidariedade, e confessei sério: “Cara, caguei”.

Quando meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a relaxar, pois agora estava tudo sob controle. “Que se dane, me limpo no aeroporto” – pensei. “Pior que isso não fico”. Mal o ônibus entrou em movimento, a cólica recomeçou forte. Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira, mas não pude evitar e, sem muita cerimônia ou anunciação, veio a segunda leva de merda. Dessa vez, como uma pasta morna. Foi merda para tudo que é lado, borrando, esquentando e melando a bunda, cueca, barra da camisa, pernas, panturrilha, calças, meias e pés. E mais uma cólica anunciando mais merda, agora líquida, das que queimam o fiofó do freguês ao sair rumo à liberdade. E depois um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar, afinal de contas o que era um peidinho para quem já estava todo cagado. Já o peido seguinte, foi do tipo que pesa. E me caguei pela quarta vez.

Lembrei de um amigo que certa vez estava com tanta caganeira que resolveu botar modess na cueca, mas colocou as linhas adesivas viradas para cima e quando foi tirá-lo levou metade dos pêlos do rabo junto. Mas era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia me ajudar a limpar a sujeirada. Finalmente cheguei ao aeroporto e, saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse minha mala no bagageiro do ônibus e a levasse ao sanitário do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas. Corri ao banheiro e, entrando de boxe em boxe, constatei a falta de papel higiênico em todos os cinco.

Olhei para cima e blasfemei: “Agora chega, né?” Entrei no último, sem papel mesmo, e tirei a roupa toda para analisar minha situação (que conclui como sendo o fundo do poço) e esperar pela minha salvação, com roupas limpinhas e cheirosinhas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia.

Meu amigo entrou no banheiro com pressa, tinha feito o “check-in” e ia correndo tentar segurar o vôo. Jogou por cima do boxe o cartão de embarque e uma maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte. Ele tinha despachado a mala com roupas. Na mala de mão só tinha um pulôver de gola “V”. A temperatura em Miami era de aproximadamente 35 graus.

Desesperado, comecei a analisar quais de minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis. Minha cueca joguei no lixo. A camisa era história. As calças estavam deploráveis e, assim como minhas meias, mudaram de cor tingidas pela merda. Meus sapatos estavam nota 3, numa escala de 1 a 10. Teria que improvisar. A invenção é mãe da necessidade, então transformei uma simples privada em uma magnífica máquina de lavar. Virei a calça do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água. Comecei a dar descarga até que o grosso da merda se desprendeu.

Estava pronto para embarcar. Saí do banheiro e atravessei o aeroporto em direção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, as calças do lado avesso e molhadas da cintura ao joelho (não exatamente limpas) e o pulôver gola “V”, sem camisa. Mas caminhava com a dignidade de um lorde.

Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam esperando “O RAPAZ QUE ESTAVA NO BANHEIRO” e atravessei todo o corredor até o meu assento, ao lado do meu amigo que sorria. A aeromoça se aproximou e perguntou se precisava de algo. Eu cheguei a pensar em pedir 120 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante e uma gilete para cortar os pulsos, mas decidi não pedir: “Nada, obrigado. Eu só queria esquecer este dia de merda!”

17 janeiro 2008

Quem dá mais?

O "24 horas" é uma fonte que nunca (é) seca!

Ao que os Mccan vieram responder: "- ISSO É QUE ERA BOM!!!"

Por mais triste que seja o desaparecimento de uma criança, a situação acima é ainda muito mais triste.
Vamos lá quantificar a dor que se pode ter quando um filho desaparece, hum, talvez seja assim: "- Eu gosto mais da minha filha do que da Madaleine, por isso eu sofro mais pela minha Mari, então sofro mais que os ingleses. Esses britânicos não sabem sofrer como deve ser!"

Enquanto isso temos estas genialidades espalhadas pela Web:


















...

Estrondoso!

"Penamacor: força aérea diz que estrondos foram provocados por aceleração inadvertida de F-16." in Público
No entanto outras hipóteses foram apontadas:
- Carocha 73;
- Rotura das canalizações de gás;
- Festa da fava e do feijão de Penamacor 2008 em honra de Santo Odor.

14 janeiro 2008

Vejo qualquer coisa... mas bem ao longe





"-SCP, SLB, donde coño están?"










Lucho, é melhor usares isto!

12 janeiro 2008

Caminho $

Há algum tempo o Sr. Balhau comentou um post que fiz e perguntava o que era feito dos seus impostos. Fiz uma explanação extra ordinária e, como sou vaidoso, vou transcrever o texto.
Ei-lo:

Caminho dos teus impostos:
1- Saída do teu bolso;
2- Entrada no "mistério" das finanças;
3- Saída do "mistério" das finanças para o lugar misterioso do ministério;
4- Uma offshore qualquer recebe de braços abertos os teus impostos;
5- Teus impostos bebem, fumam, fazem sexo violento com moedas estrangeiras e apanham uma DST qualquer;
6- Teus impostos juntam-se a outros impostos e voltam para Lisboa num voo charter de uma empresa aérea venezuelana;
7- Na alfândega descobrem contrabando nas malas dos teus impostos pelo que teve de explicar a origem daquilo;
8- Teus impostos juntam-se aos outros e depois de anos de separação, resolvem fazer-te uma visita;
9- Reparas que eles estão muita mais magros e pequenos do que quando os conheceste.
10- Eles logo se cansam e vão-se embora.

A pergunta que se impõem é: porque estes impostos estavam tão pequenos , magros e chupados?
Eis as razões: Quando foram para Lisboa foram assaltados quando passavam pela Amadora, mas escaparam com uma boa parte do dinheiro. Chegando ao mistério das finanças foram drogados com clorofórmio e enviados para a América Central. No entanto, tiveram que pagar a viagem. Nesse destino pagaram bebidas, tabaco, drogas e putas. Voltaram para Lisboa onde tiveram que tratar a DST que apanharam em viagem, pagaram tudo isso. Por fim, e porque estava sem papel, o ministro das finanças teve que usar aquela nota que usaste para pagar o imposto sobre o combustível, para limpar o cu depois de defecar.
Pronto é mais coisa menos coisa.

11 janeiro 2008

Notícia do dia

Mário Lino apanhou "sapinhos"!!!

Fuga dos sapos

Depois do grande sapo engolido pelo Ministro das obras públicas, Mário Lino, esta é a reacção dos anfíbios ao ver o sr:



Perigo

É extremamente perigosa a decisão do governo em anunciar a construção do novo aeroporto para Alcochete.
Será que ninguém se lembrou de que ali está a academia do Sporting? O Purovic ainda faz cair um Boeing!!!

Upgrade

Ele foi gay...voltou ainda mais!

Presente de grego?

"Hélder Postiga no Panathinaikos" in O Jogo

Este não é o cavalo de Tróia, mas também tem perna de pau!

10 janeiro 2008

O Intratável Vs o Intragável

Vinha eu, por uma avenida de Coimbra, quando olho para o lado e vejo um cartaz a promover um evento, num dia qualquer de Janeiro (que não convém saber qual), no casino da Figueira da Foz. Evento esse que tem o nome de "Tertúlia do Contraditório com Mário Soares e Pacheco Pereira".
Parabéns aqueles que tentam promover uma coisa dessas, porque deve ser um feito hercúleo fazer com que pessoas normais apareçam, de livre e espontânea vontade, num encontro dessa natureza.
Deveria existir um manual de sobrevivência a reuniões extremamente enfadonhas, das quais esta, é um exemplo de livro. Algumas das regras poderiam ser beber quantidades industriais de café ou redbull, levar dois palitos de fósforo, usar um travesseiro como apoio para cabeça ou rabo, ou ainda, uma pistola com uma só bala.
Penso que o contraditório é o título ideal para este encontro, porque é óbvio que isto não chama pessoas, que gostam de jogar, para o casino.
Voltando ao triste sarau, os dois intervenientes representam aquilo que eu acho ser a definição do chato. O chato é aquela pessoa a qual se pergunta se está tudo bem e ela passa a explicar. Perguntem a eles se acham que amanhã vai chover, o Soares diz que o acto de chover é uma imposição de um Deus no qual ele não acredita e que deveria de respeitar alguém tão velho quanto ele; o Pacheco diria que se chover isso representaria um recuo do PS nas intenções de manter a seca que já dura há quase 3 anos.
O que estes dois formam é um conjunto de dois chatos ou, para ser mais politicamente correcto, enfadonhos, fastidiosos, aborrecidos, fatigantes.
Vai ser mesmo um ajuntamento super-mega-hiper-ri-chato, onde vão aparecer grandes lambe-botas a tentar apanhar nem que seja um perdigotozito do xôtor Mário Soares e um pouco de sebo do Pacheco.
Acho que, mesmo assim, o Casino não se esforçou muito. Isto poderia ser muito, mas mesmo muito, mais repugnante se convidassem outras estrelas do tédio, como por exemplo o Xôtor Marcelo, o Rui Santos e o Miguelito do Equador. Isso é que era, não haveria funerais ou discursos de ditadores latino-americanos que fizessem frente à uma reunião como essa!
Se quiserem destruir uma relação amorosa apareçam acompanhados, com a vítima, pelo Casino da Figueira!

07 janeiro 2008

Susexo de bilheteira

O cinema português está de parabéns, sim sr. Foi lançado no fim de 2007 mais uma obra-prima da 7ª arte lusa: "Call Girl".
Este filme tem história, mas o que interessa a porra da história se no "teaser" da película vê-se a Soraia Chaves, com as suas gémeas ao léu, a dizer "sentes como estou molhada?". A partir daí que se fôda o argumento!!! Será que existe algum génio da escrita que consiga criar algo que faça retomar a atenção do marmanjo à porcaria da narrativa? Hum, não creio.
Novamente no "trailer", pode-se, se se prestar muita atenção, observar uma bela nádega envolvendo um fio-dental que penso ser preto. Não é que todo o resto perdeu o interesse? A porcaria da fotografia, o figurino, os figurantes, foi tudo à vida...
Quanto ao enredo, parece-me que a personagem principal está apaixonada por um gajo qualquer que a páginas tantas, numa cena de pura beleza, encosta a menina à parede para fod... fazer amor com ela; esta, apaixonada, diz "é agora que dizes que me amas?". Ó minha cara amiga, um gajo para te saltar às cuecas é capaz de dizer as maiores barbaridades do mundo, que tu és a mais bela, que a tua mãe é um espectáculo, que quer ir aos saldos contigo... qual a dificuldade de dizer "amo-te"?
Novamente um dos actores principais é o Nicolau Breyner. Foi um ano em grande para o amigo Nico. Depois de "Cu rompição" consegue mais este grande susexo de bilheteira. Pena é que, talvez, se calhar, sem viagra... fique apenas pela ficção.
Pontos altos do filme? Quando a Soraia está em decúbito dorsal são dois e também os créditos finais.
Pois é, neste ano que começa e no qual vamos comemorar o centenário do Sr Manoel de Oliveira, se não engripar até lá, vamos esperar que os nossos cineastas continuem a apostar no cinema fantástico.

06 janeiro 2008

Futeboxe

Estes jogadores do SLB são mesmo benfiquistas: só vêem vermelho!!!


Luisão: "Olha lá, ó Katso, qué que achas do meu batom ?"
Katsouranis: "É muito giro, deixa-me experimentar..."
David Luís: "Ôpa, pancadaria pode ser, mas nada de cenas gay!!!"

04 janeiro 2008

Adivinha

O que o Ministro da Saúde não consegue fechar mais rápido que as urgências?

(Resposta nos comentários)

02 janeiro 2008

Inspire...

Sobre a lei anti-tabaco só me apetece cantar:
"É proibido Fumar..."



Viva a liberdade de não ter que aspirar o que já esteve dentro de outra pessoa!!!

01 janeiro 2008

Feliz 2008???

Não foram apenas os impostos, os combustíveis, a electricidade, o gás, as portagens, o pão, os transportes, as taxas moderadoras dos serviços de saúde e a água que aumentaram, foi também a frustração, o repúdio, a revolta, a indignação, a descrença, o descontentamento e a falta de fé neste país.
Se a virada do ano serve como desculpa para aumentar tudo então que fiquemos sempre no 31 de Dezembro de um ano qualquer.
Como posso desejar bom ano novo ao PM José Sócrates?