A todos os casais que, numa demonstração de carinho, amor e união, se entregam mutuamente aos prazeres da grotesca e asquerosa arte de espremer formações nodulares purulentas ou sebosas das mais diferentes e recônditas áreas dos seus untuosos corpos, em plena praia ou onde lhes dá mais jeito e a qualquer altura da noite ou do dia, a minha singela homenagem:
Fica também um sincero e amigável desejo: que um carnegão lhes vaze uma vista... ou duas.
2 comentários:
Eu tinha uma colega de turma que era autenticamente viciada nessa... Hum... Prática nojenta?
Era vê-la nos intervalos de volta do pessoal a tentar vislumbrar as ditas espremíveis...
E claro, lavar as mãos é para meninas...
O mais estranho é que a maioria aceitava a prestação de serviços, de bom grado...
Nunca hei-de entender este mundo... :p
Belial, isso foi coisa que sempre me causou um ligeiro prurido... e asco.
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