Abriste-me as portas do teu mundo
E mostraste-me do que és feita.
Eu que vagueava, vagabundo,
Fui incapaz de fazer-te uma desfeita.
Penetrei no teu ser, com delicadeza,
Pé-ante-pé, calcando o terreno,
Fui-me embebedando com tua beleza
E deixei de ser alguém pequeno.
Cresci dentro de ti, no teu amor,
Deixei de estar perdido em solidão;
Conheci em pleno o teu esplendor,
E fiquei aí dentro, para sempre,
No teu coração.
8 comentários:
oh :) que bonito =)
Grande poema, oh Cat! Muito profundo e expansivo. Gostei muito.
Boa noite e um abraco
Eh pá, eu até comentava, mas só tenho quatro sentidos...
:D
Este Cirrus...
Para poesia so! Nem sei se tens 4! :-)
feliz!!
bj
teresa
Que lindo :)
Espero que o amor continue assim, ever and forever!
Bjs**
Temos poeta. Os demais comentadores já disseram tudo. ;)
Obrigado a todos. Saiu mesmo lá do fundo.
Abraço
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